Estamos em guerra civil. Só não ver quem não quer...
As vésperas da Copa, o Brasil expõe as suas feridas. A cidade do Rio de Janeiro se encontra em estado insurrecional, com levantes a cada esquina.
Dessa vez, foi a minha esquina. Tivemos uma vítima, o Douglas, e muito quebra-quebra, a ponto de ninguém poder sair de casa. Fomos caçados em nosso direito de ir e vir. As comunidades são objeto de desejo dos traficantes, que querem retomá-las. E são foco de insegurança para a população trabalhadora que aí vive. A polícia é fraca. O tráfico é forte e a verdade não apareceu ainda. É um salve-se quem puder. Pobre Brasil. Pobre população. Pobre Rio.